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Devido à crise econômica que solapou as finanças do País neste ano, a Prefeitura reduziu o Orçamento deste ano e cortou verbas em todos os setores, inclusive, verbas do Hospital da Brasilândia, cuja previsão orçamentária dizia em R$30 milhões neste ano para sua construção e nada foi gasto somente R42.700,00 até agora, provavelmente em projeto, já que no local nda foi feito. Tudo indica que ficará tudo para o ano
que vem.
O terreno destinado ao Hospital é na mesma gleba onde deverá ser construída o pátio de manobras dos trens na estação Brasilândia do Metrô, previsto para ter inicio em 2010, e localiza-se na Praça João Kaizer/ Estrado Domingos Vega, na área da antiga pedreira, por sinal, a última área livre para obras no centro do bairro.
No mesmo local está aonde está o CEU Paulistano, está sendo ultimada a ETE – Escola Técnica do Estado.
Segundo o prefeito Gilberto Kassab, em entrevista ao jornal Agora SP (19/out.09), “a implantação dos três novos equipamentos previstos na Agenda 2012, está plenamente dentro do cronograma estipulado da Prefeitura” – a previsão de entrega dos três novos hospitais, um deles na Brasilândia, é 2012.
Dos três o único que já tem local definido é o da Brasilândia, segundo informou a Secretária Municipal da Saúde – o andamento do processo pode ser acompanhado pelo site da Agenda 2012.
O povo deve ficar ligado e cobrar!
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Célio Pires é editor do jornal semanário Freguesia News, que circula na região Noroeste: Brasilândia, Freg. do Ó, Limão, V.N. Cachoeirinha, Pirituba e Lapa. O jornalista tem histórico de defesa dessa região e foi também o historiador deste pedaço da Capital, levantado a história de várias vilas. Com o Jornal ajudou em conquistas importantes, como as lutas populares pelo Centro Esportivo da Brasilândia, abertura do Hospitais São José, Imirim, Hospital da Brasilândia, Ponte de Pirituba...
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
METRÔ NA BRASILÂNDIA
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Governo do Estado e Prefeitura se comprometem com início da linha do Metrô na Brasilândia e Cachoeirinha até o ano que vem. A batalha agora é que as obras comecem logo, e pelo bairro, em direção ao Centro.
Um movimento que nasceu na Vila Brasilândia, em junho de 1990, na redação do jornal Freguesia News, que tinha sede neste bairro, hoje, está prestes a tornar-se realidade, trata-se da linha 6 da Cia do Metrô, que pelo plano lançado em dezembro de 2008, chegará a este bairro, e também à V.N. Cachoeirinha, num trajeto antes nunca feito, bifurcando-se em “Y”, da Freguesia do Ó para frente, indo um braço à V.N. Cachoeirinha e outro à V. Brasilândia. Essa decisão histórica foi lançada conjuntamente pelo governo do Estado e Prefeitura.
A população local aguarda ansiosa a definição do projeto executivo para saber os locais das estações e deve manter-se mobilizada para que a obra seja iniciada no prazo estabelecido.
Sabe-se apenas que seguirá da Freguesia do Ó passando perto da Unip (Água Branca), PUC (Perdizes) Mackenzie (Consolação) FMU (Liberdade) – por isto está sendo chamada também de Linha Universitária. Aguarda-se para breve o resultado dos estudos preliminares e mais definições.
LINHA 6 IRÁ ATÉ A ESTAÇÃO SÃO JOAQUIM
A Linha 6 - Laranja - ligará a região Noroeste à estação São Joaquim, e foi anunciada inicialmente pelo governador José Serra e prefeito Gilberto Kassab em maio de 2008, em evento na Casa de Cultura da Freguesia do Ó, ganhou mais 8 quilômetros, com duas ramificações de quatro quilômetros, em dezembro último. Cerca de 600 mil pessoas serão beneficiadas por dia com a implantação desta linha, garantia de transporte rápido e de qualidade na região – o que causará uma transformação radical neste bairro, tirando- o do atraso e abandono de década, a que foi relegado pelo poder público.
Segundo informou a Prefeitura na ocasião do lançamento do novo trajeto, transferiu, então, ao Governo do Estado R$503 milhões para ampliação da malha metroviária. Além dos R$ 75 milhões para a Linha 6 – Laranja. Foram destinados R$30 milhões para as desapropriações e obras outras regiões da cidade. Há duas décadas que a Prefeitura não investia no Metrô – agora só falta o governo federal fazer sua parte, afinal é de São Paulo que vem a maior parte da arrecadação federal.
O Metrô prevê o início das obras da Linha 6 para 2010 e o término, para 2012. Os projetos, básico e funcional, definirão o trajeto da linha, localização e arquitetura das estações. No total, serão 18,4 quilômetros, com 17 estações.
Haverá um entroncamento com outra linha do Metrô que sairá da Lapa em direção à V.N. Cachoeirinha.
FAZENDO ACONTECER
Foram 18 anos, desde o movimento popular reivindicatório original, que pedia o Metrô na Freguesia do Ó, surgido na Vila Brasilândia, em 1990 a realidade atual, Se seguiram o movimento encabeçado pelo grupo político do deputado Celino, entre 1996 e 1998, que consegui junto ao governo Covas, a definição de que a Linha 6 seria a da Freguesia do Ó, embora o estudo preliminar de então definirá outro trajeto.
Por volta de 2004, surgiu, o Fórum Pró-Metrô, e mais recentemente,o vereador Claudinho (PSDB) também passou a fazer gestões junto ao prefeito Kassab, ao saber que a Prefeitura voltaria a investir no Metrô, logrando êxito, já que a gestão municipal destinou R$75 milhões para o projeto executivo deste linha, o que foi o começo da concretização.
Enfim, a luta reivindicatória e a união em torno deste tema mostrou que a ação política direta, mobilizando o povo, em reuniões e abaixo-assinados, por pressão direta sobre os governantes, ou via parlamentar, acaba sendo atendida, se séria, mesmo que isto leve 18 anos. Espera-se que agora seja seguido o cronograma e, no ano que vem, vejamos as máquinas no bairro.
FALA ZEZINHO RODRIGUES
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Estava certo o poeta, quando disse "recordar é viver". A Brasilândia de antigamente era uma grande família. Muitos foram os "astros" a serviço da alegria: Chico Baiano, Abelardo Pitta, Florentino Gomes (Serrinha), João Gomes, o ébrio, Nhô Nito e Nhô Amaro, Zé Ferrante e João Valente, "Roberto Carlos" e seu osso de 20 cordas.
Tínhamos ainda os astros do "coreto": Eurício o seu Regional Copacabana, Benidito Ricardo (Didi), Zequinha, Chinês, Nôzinho... Brasilândia era só alegria!
O quarteto "Reis do Chope" era sucesso: Antoninho Cruz, Jorge Yamazaki, Florêncio Gatto e Eulalía. A alegria reinava nos corações. Hoje só resta a grande saudade.(Por Zezinho Rodrigues)
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Estava certo o poeta, quando disse "recordar é viver". A Brasilândia de antigamente era uma grande família. Muitos foram os "astros" a serviço da alegria: Chico Baiano, Abelardo Pitta, Florentino Gomes (Serrinha), João Gomes, o ébrio, Nhô Nito e Nhô Amaro, Zé Ferrante e João Valente, "Roberto Carlos" e seu osso de 20 cordas.
Tínhamos ainda os astros do "coreto": Eurício o seu Regional Copacabana, Benidito Ricardo (Didi), Zequinha, Chinês, Nôzinho... Brasilândia era só alegria!
O quarteto "Reis do Chope" era sucesso: Antoninho Cruz, Jorge Yamazaki, Florêncio Gatto e Eulalía. A alegria reinava nos corações. Hoje só resta a grande saudade.(Por Zezinho Rodrigues)
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
DA BRASILÂNDIA
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Da fé, do samba, da raça
Do fumo solto, dos morros
Das igreja/fiéis/orações
Dos balcões de fórmica dos botecos
Da pinga pro santo
Da macumba na quebrada
Da condução lotada
Das favelas e vielas
Das misérias todas
Das mazelas políticas
Da turma/gangue/quadrilha
Da polícia/bala/sangue
Do morto/ corpo vazado a tiro
De antemão julgado culpado
Do silêncio e da manchete
Do pivete/ do marmanjo sem trampo
De ontem/ de sempre/agora.
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(De célio pires)
Da fé, do samba, da raça
Do fumo solto, dos morros
Das igreja/fiéis/orações
Dos balcões de fórmica dos botecos
Da pinga pro santo
Da macumba na quebrada
Da condução lotada
Das favelas e vielas
Das misérias todas
Das mazelas políticas
Da turma/gangue/quadrilha
Da polícia/bala/sangue
Do morto/ corpo vazado a tiro
De antemão julgado culpado
Do silêncio e da manchete
Do pivete/ do marmanjo sem trampo
De ontem/ de sempre/agora.
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(De célio pires)
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
MDB, BENEDITO CINTRA, JOÃO DA BANCA JORNAL DA BRASILÂNDIA... FAZEM PARTE DA HISTÓRIA RECENTE DA BRASILÂNDIA
Memória curta é um mal do brasileiro. Se na China aos mais antigos são confiadas as crianças, justamente para que os mais velhos lhes transmitam valores e ensinamentos, no Brasil, aos mais antigos é dado desprezo, a começar pelo governo, com seu sistema previdenciário injusto. Na política também se sofre do mesmo mal: a luta dos que vieram antes, aplainaram o terreno é pouco reconhecida e desprezada. Hoje, qual jovem sabe dos percalços do movimento subterrâneo que existia nos bairros contra a ditadura militar, realizado pela militância comunitária nas Sociedades Amigos e movimentos reivindicatórios?
A época era de perseguições, onde conversar em três pessoas já era motivo de suspeita – e isto durou até 1985, quando se findou definitivamente o Regime Militar. Na região Brasilândia-Freguesia do Ó, é bom sempre relembrar para refrescar os sem-memória, houve também resistência à ditadura militar através do Movimento Contra a Carestia, principalmente com a ação de partidos clandestinos de então, como o PC do B, e através dos padres progressistas, como Frei Alamiro, de saudosa atuação na Paróquia de Vila Brasilândia; e através do diretório do MDB, que elegeu Benedito Cintra vereador, aos 21 anos de idade, depois Sergio Santos, deputado, e posteriormente, Teresa Lajolo (PT) e depois Nivaldo Santana (PC do B). Os dois últimos encerraram esse ciclo da esquerda ao perderem essa base regional.
UMA LUTA MEMORÁVEL
É memorável a luta realizada, a partir do final da década de 70, na Brasilândia, coordenada pelo então deputado estadual Benedito Cintra (MDB), que através do incentivo à organização popular trouxe muitas melhorias para o bairro, assim como o ex-deputado (já falecido) Sérgio Santos. Foi, a partir desta luta e nesta época a retomada da organização da Festa da Freguesia do Ó, comemorativa ao aniversário do bairro, e que foi marcada pela participação das organizações populares (bons tempos); logo vieram a instalação do Sacolão Freguesia do Ó, na Vila Penteado; a conquista do Pronto Socorro 21 de Junho, da Av. João Paulo 1º etc.
JORNAL - Na Brasilândia, a luta política contra a ditadura militar redundou no surgimento de duas forças, ambas saídas da influência do deputado Benedito Cintra: este jornal, então com o nome de Jornal da Brasilândia, cujo jornalista responsável, Célio Pires, foi um dos coordenadores da reivindicação popular que conquistou o Centro Esportivo da Brasilândia, a volta de uma linha da CMTC (empresa estatal de transportes coletivos); a implantação do Circo Escola na V. Penteado; e a inauguração do Banespa (banco estatal que foi fechado pelo governo FHC) – e também foi na sede do jornal que se criou o primeiro movimento reivindicatório pró-metrô para Brasilândia - Freguesia do Ó, uma utopia de antes, realidade de agora. Ele sempre pôs o jornal a serviço das lutas populares e acreditou no sonho e na conquista coletiva.
JOÃO DA BANCA - Outro que se destacou neste momento de transição, quando foram criados os cinco primeiros partidos, em meados da década de 80, no período entre a ditadura militar e o inicio da fase democrática, conhecida como abertura política, foi o líder comunitário João da Banca (Antonio João Afonso), quando a esquerda começou a perder forças na Brasilândia. A criação do PMDB do qual João foi presidente, passou a exercer papel aglutinador no bairro e a coordenar a luta política local, que se deu definitivamente a partir da saída de Benedito Cintra, que foi para o PC do B, legalizado então - e este perdeu a eleição por questões da sua vida pessoal, exploradas negativamente pela imprensa marrom (leia-se Notícias Populares).
João da Banca trouxe para o bairro políticos que se tornaram fortes e coordenou campanhas eleitorais de José Serra, na sua primeira incursão a deputado federal, sempre junto com Célio Pires ao lado; Walter Feldman, Aloísio Nunes e principalmente a de Orestes Quércia (vitoriosa), ao governo, e Fernando Henrique à Prefeitura (derrotado por Jânio Quadros), além de ter sido interlocutor no bairro do então prefeito Mário Covas – responsável pela implantação do Centro Esportivo de Vila Brasilândia, na Estrada do Sabão. É desta época a conquista dos três hospitais do Estado, luta esta realizada pelo movimento popular e sociedade amigos de bairro, que também avançaram na organização e na luta e se enraizaram nas vilas e jardins até os dias de hoje.
DIREITA - Depois destas fases apareceram outras forças políticas, entre eles o deputado estadual Celino e os vereadores Viviani Ferraz, Maria Helena e Hanna Garib – os três últimos tiveram seu auge na época do domínio da direita na Prefeitura (Maluf e Pitta) e depois caíram por terra. O deputado Celino (de centro) permanece firme politicamente e influente, ajudou a eleger o vereador Pierre e, agora, na reeleição do vereador Claudinho, mas isto já é outra história.
RESPEITO É BOM: Rememorar é bom, para refrescar a memória de gente que não se expôs quando era difícil fazer política e assumir posições democráticas mínimas, mas hoje tenta reinventar a roda. É bom respeitar pessoas como João da Banca, Benedito Cintra, Teresa Lajolo e a memória de Sérgio Santos muitos outros, e até o papel do Jornal da Brasilândia-Freguesia News e de Célio Pires, pois estes têm história na bagagem, lutas para contar. É uma questão de memória.
Este jornal sempre esteve ao lado dos que sabem que a conquista vem depois da luta. Mas é preciso lutar! (Acauã Fonseca)
A época era de perseguições, onde conversar em três pessoas já era motivo de suspeita – e isto durou até 1985, quando se findou definitivamente o Regime Militar. Na região Brasilândia-Freguesia do Ó, é bom sempre relembrar para refrescar os sem-memória, houve também resistência à ditadura militar através do Movimento Contra a Carestia, principalmente com a ação de partidos clandestinos de então, como o PC do B, e através dos padres progressistas, como Frei Alamiro, de saudosa atuação na Paróquia de Vila Brasilândia; e através do diretório do MDB, que elegeu Benedito Cintra vereador, aos 21 anos de idade, depois Sergio Santos, deputado, e posteriormente, Teresa Lajolo (PT) e depois Nivaldo Santana (PC do B). Os dois últimos encerraram esse ciclo da esquerda ao perderem essa base regional.
UMA LUTA MEMORÁVEL
É memorável a luta realizada, a partir do final da década de 70, na Brasilândia, coordenada pelo então deputado estadual Benedito Cintra (MDB), que através do incentivo à organização popular trouxe muitas melhorias para o bairro, assim como o ex-deputado (já falecido) Sérgio Santos. Foi, a partir desta luta e nesta época a retomada da organização da Festa da Freguesia do Ó, comemorativa ao aniversário do bairro, e que foi marcada pela participação das organizações populares (bons tempos); logo vieram a instalação do Sacolão Freguesia do Ó, na Vila Penteado; a conquista do Pronto Socorro 21 de Junho, da Av. João Paulo 1º etc.
JORNAL - Na Brasilândia, a luta política contra a ditadura militar redundou no surgimento de duas forças, ambas saídas da influência do deputado Benedito Cintra: este jornal, então com o nome de Jornal da Brasilândia, cujo jornalista responsável, Célio Pires, foi um dos coordenadores da reivindicação popular que conquistou o Centro Esportivo da Brasilândia, a volta de uma linha da CMTC (empresa estatal de transportes coletivos); a implantação do Circo Escola na V. Penteado; e a inauguração do Banespa (banco estatal que foi fechado pelo governo FHC) – e também foi na sede do jornal que se criou o primeiro movimento reivindicatório pró-metrô para Brasilândia - Freguesia do Ó, uma utopia de antes, realidade de agora. Ele sempre pôs o jornal a serviço das lutas populares e acreditou no sonho e na conquista coletiva.
JOÃO DA BANCA - Outro que se destacou neste momento de transição, quando foram criados os cinco primeiros partidos, em meados da década de 80, no período entre a ditadura militar e o inicio da fase democrática, conhecida como abertura política, foi o líder comunitário João da Banca (Antonio João Afonso), quando a esquerda começou a perder forças na Brasilândia. A criação do PMDB do qual João foi presidente, passou a exercer papel aglutinador no bairro e a coordenar a luta política local, que se deu definitivamente a partir da saída de Benedito Cintra, que foi para o PC do B, legalizado então - e este perdeu a eleição por questões da sua vida pessoal, exploradas negativamente pela imprensa marrom (leia-se Notícias Populares).
João da Banca trouxe para o bairro políticos que se tornaram fortes e coordenou campanhas eleitorais de José Serra, na sua primeira incursão a deputado federal, sempre junto com Célio Pires ao lado; Walter Feldman, Aloísio Nunes e principalmente a de Orestes Quércia (vitoriosa), ao governo, e Fernando Henrique à Prefeitura (derrotado por Jânio Quadros), além de ter sido interlocutor no bairro do então prefeito Mário Covas – responsável pela implantação do Centro Esportivo de Vila Brasilândia, na Estrada do Sabão. É desta época a conquista dos três hospitais do Estado, luta esta realizada pelo movimento popular e sociedade amigos de bairro, que também avançaram na organização e na luta e se enraizaram nas vilas e jardins até os dias de hoje.
DIREITA - Depois destas fases apareceram outras forças políticas, entre eles o deputado estadual Celino e os vereadores Viviani Ferraz, Maria Helena e Hanna Garib – os três últimos tiveram seu auge na época do domínio da direita na Prefeitura (Maluf e Pitta) e depois caíram por terra. O deputado Celino (de centro) permanece firme politicamente e influente, ajudou a eleger o vereador Pierre e, agora, na reeleição do vereador Claudinho, mas isto já é outra história.
RESPEITO É BOM: Rememorar é bom, para refrescar a memória de gente que não se expôs quando era difícil fazer política e assumir posições democráticas mínimas, mas hoje tenta reinventar a roda. É bom respeitar pessoas como João da Banca, Benedito Cintra, Teresa Lajolo e a memória de Sérgio Santos muitos outros, e até o papel do Jornal da Brasilândia-Freguesia News e de Célio Pires, pois estes têm história na bagagem, lutas para contar. É uma questão de memória.
Este jornal sempre esteve ao lado dos que sabem que a conquista vem depois da luta. Mas é preciso lutar! (Acauã Fonseca)
sábado, 17 de janeiro de 2009
2009: TEMPO DE RETOMAR A LUTA PELA BRASILÂNDIA
A Vila Brasilândia mudou um pouco nos último quatro anos, deixando de ser tão excluído quando se trata de benfeitorias, obras e serviços públicos, mas ainda falta muito para conquistar. É imprescindível que as entidades, políticos e moradores se unam em torno de necessidades comuns e urgentes.
Depois de uma pausa, retomo a publicação periódica de notícias sobre a vila e distrito Brasilândia, a começar pela programação da festa de aniversário dos 62 anos, que acontece no final de janeiro e início de fevereiro/2009.
.........
PARTICIPE!
PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO
A Subprefeitura Freguesia/Brasilândia organiza a comemoração dos 62 anos da Vila Brasilândia, com muita música, esporte e lazer. O evento musical acontece no dia 24, na Estrada do Sabão, 800, e têm a participação de diversos artistas regionais e da escola de samba Rosas de Ouro e blocos carnavalescos da região. Jogos esportivos também fazem parte dos festejos no dia 25/jan.09 no CDC Augostinho Vieira, anexo ao Espaço Criança Esperança.
Criada do desmembramento de sítios e chácaras; aos poucos a Brasilândia
foi se tornando uma vila e foi loteada em 1947, por operários, famílias
vindas do. Outro elemento incentivador da ocupação do bairro foi a instalação de uma
empresa de pavimentação que, ao instalar no bairro, oferecia moradia a seus empregados. Em fevereiro de 1964 a Brasilândia tornou-se o 40º distrito da Capital, e, em 1992, foi oficializado na Câmara Municipal o Dia 24 de janeiro como dia oficial do distrito. Atualmente, o distrito da Brasilândia possui 220.040 habitantes,
distribuídos em 21km² de área. (senso 2000).
SESSÃO SOLENE
No dia 6/fev.09 acontece a Sessão Solene da Câmara Municipal de S. Paulo - de aniversário da Vila Brasilândia - na Escola Estadual João Solimeo, na Estrada do Sabão, 100, à partir das 19h30, uma propositura do vereador Claudinho (PSDB).
PROGRAMAÇÃO
24 de janeiro ( Estrada do Sabão, 800 ao lado do Sacolâo)
* 16h às 16h30 - Marcelo Veronez (Rap)
* 16h30 às 17h30 - Grupo Pura Adrenalina (Cover dos
Rebeldes)
* 17h às 17h40 - Carlos Augusto e Daniel (Sertanejo)
* 17h50 às 18h30 - Small Shift (Rock)
* 18h40 às 19h20 - Conjunto THIMY (Pop)
* 19h30 às 20h10 - Neto Trindade (Reggae/MPB)
* 20h20 às 21h00 - Grupo 24 horas (Pagode/Samba)
* 21h10 às 22h00 - Mr. Black (Black Music)
* 22h10 às 22h40 - Escola de Samba / Blocos de Carnaval.
Animação: Tony Kleber.
25 de janeiro - (CDC Augostinho Vieira - Michihisa Murata, 40)
7h30 às 18h40 - Campeonato de futebol local.
Depois de uma pausa, retomo a publicação periódica de notícias sobre a vila e distrito Brasilândia, a começar pela programação da festa de aniversário dos 62 anos, que acontece no final de janeiro e início de fevereiro/2009.
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PARTICIPE!
PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO
A Subprefeitura Freguesia/Brasilândia organiza a comemoração dos 62 anos da Vila Brasilândia, com muita música, esporte e lazer. O evento musical acontece no dia 24, na Estrada do Sabão, 800, e têm a participação de diversos artistas regionais e da escola de samba Rosas de Ouro e blocos carnavalescos da região. Jogos esportivos também fazem parte dos festejos no dia 25/jan.09 no CDC Augostinho Vieira, anexo ao Espaço Criança Esperança.
Criada do desmembramento de sítios e chácaras; aos poucos a Brasilândia
foi se tornando uma vila e foi loteada em 1947, por operários, famílias
vindas do. Outro elemento incentivador da ocupação do bairro foi a instalação de uma
empresa de pavimentação que, ao instalar no bairro, oferecia moradia a seus empregados. Em fevereiro de 1964 a Brasilândia tornou-se o 40º distrito da Capital, e, em 1992, foi oficializado na Câmara Municipal o Dia 24 de janeiro como dia oficial do distrito. Atualmente, o distrito da Brasilândia possui 220.040 habitantes,
distribuídos em 21km² de área. (senso 2000).
SESSÃO SOLENE
No dia 6/fev.09 acontece a Sessão Solene da Câmara Municipal de S. Paulo - de aniversário da Vila Brasilândia - na Escola Estadual João Solimeo, na Estrada do Sabão, 100, à partir das 19h30, uma propositura do vereador Claudinho (PSDB).
PROGRAMAÇÃO
24 de janeiro ( Estrada do Sabão, 800 ao lado do Sacolâo)
* 16h às 16h30 - Marcelo Veronez (Rap)
* 16h30 às 17h30 - Grupo Pura Adrenalina (Cover dos
Rebeldes)
* 17h às 17h40 - Carlos Augusto e Daniel (Sertanejo)
* 17h50 às 18h30 - Small Shift (Rock)
* 18h40 às 19h20 - Conjunto THIMY (Pop)
* 19h30 às 20h10 - Neto Trindade (Reggae/MPB)
* 20h20 às 21h00 - Grupo 24 horas (Pagode/Samba)
* 21h10 às 22h00 - Mr. Black (Black Music)
* 22h10 às 22h40 - Escola de Samba / Blocos de Carnaval.
Animação: Tony Kleber.
25 de janeiro - (CDC Augostinho Vieira - Michihisa Murata, 40)
7h30 às 18h40 - Campeonato de futebol local.
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