sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

REMINISCÊNCIAS DA BRASILÂNDIA DE OUTRORA

* Cinema - O primeiro cine Brasilândia localizava-se na esquina da rua Parapuã e atual Otaviano Basílio da Silva era todo de madeira. O segundo, O Cine Brasilândia, de propriedade da Família Fraga, funcionou durante a década de 70 no prédio onde hoje está a loja Eletro, na rua Parapuã. O primeiro filme exibido foi “Frei Escova”.

* Antes da instalação da agência Banespa (em dezembro de 1993), na Rua Parapuã, Vila Brasilândia (já fechada,) este bairro teve um posto bancário do Nacional (década de 80) e anterior a isto, na década de 50, um agência do Banco Interamericano. Hoje (2006)não tem agência bancária.

* O primeiro presidente do Clube Lojista da Brasilândia, antes com o nome de Associação Comercial, foi José Luciano da Silva.

* O primeiro relojoeiro do bairro foi o senhor Salvador Gonsales

* Fininho, o fundador do Glorioso - time de futebol famoso na várzea na década de 60, pela torcida "barra pesada" e time idem, e cujo "batuque" veio a ser a primeira bateria da Rosas de Ou - não é o mesmo Fininho Alfaiate.

* Durante décadas, de 50 e 60 e até meados da de 70, o único vidraceiro de Vila Brasilândia, era Adalberto Martins de Araújo, conhecido como Betinho, ou Araújo Vidraceiro. Praticamente todas as primeiras casas do bairro tinha a destreza de suas mão. Betinho (já falecido) deixou três filhos, sendo um adotivo (um sobrinho), Roberto Carlos Machado, Selma Pires e Célio Pires – este editor do jornal Freguesia News.

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As informações acima são de Zezinho Rodrigues, morador de Vila Brasilândia e grande memorialista do bairro, primeiro colunista do Freguesia News (então Jornal da Brasilândia) e filho de um dos pioneiros, o português João Rodrigues (já falecido).

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